quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015


Carta envida a Anvisa em 24.02.15 propondo a criação de uma atualizada farmacopéia brasileira. 


Prezados Senhores,

O futuro pertence aos jovens e estes devem se dedicar na evolução científica do Brasil, e um dos itens mais importantes que considero é o controle de qualidade das matérias-primas e medicamentos que são importados e fabricados no Brasil, isto requer aplicação de especificações e metodologias analíticas seletivas.

Fazem pelo menos 5 anos que a Farmacopéia Brasileira não é atualizada, é alerto a juventude que tem um futuro pela frente nas ciências farmacêutica, e nas áreas relacionadas como química, física, medicina, etc.

Participei da comissão de revisão da última edição da Farmacopéia Brasileira , por sinal esqueceram de colocar o meu nome ,  e durante nossas reuniões foi proposto por minha pessoa nos basearmos na Farmacopéia Americana e Européia daquele ano(última edição) para a revisão da última edição muito antiga e desatualizada, alguns membros da Comissão de revisão da Farmacopéia brasileira por uma questão de patriotismo e por alegarem que nas Universidades em que trabalhavam e já tinha monografias prontas de alguns fámacos e medicamentos, entretanto, eu pude perceber que a quantidade de monografias elaboradas no Brasil eram insignificantes frente ao grande volume de fármacos e excipientes existentes no nosso Planeta.

A melhor saída, muito rápida por sinal, pois não estaríamos redescobrindo a roda seria copiar as monografias de fármacos e excipientes das Farmacopéias Americana (USP) e Européia, validando as especificações e qualificando as metodologias analíticas.

Imediatamente foram convocadas as Faculdades Federais e Estaduais de Farmácia de todo o Brasil e os produtos foram divididos para as faculdades, onde a comissão sugeriu na reunião para que fossem consultadas as Farmacopéias Americana(USP) e Européia última edição naquele ano, para revisão da Farmacopéia Brasileira.

Foi um trabalho recompensador para todos os membros da comissão pois já tinhamos encaminhado as monografias e a tarefa da Faculdades Federais e Estaduais seria de qualificar e validar as monografias, para isso tiveram um incentivo monetário para a compra de equipamentos modernos e treinamento de mão de obra que seriam os próprios alunos das faculdades(Muito Importante)

Discutimos também sobre padrões analíticos e estes ficaram sob responsabilidade do INCQS e confesso que desconheço se houve evolução. Acredito que não pois ainda estamos dependente de importação.

A parti deste ponto me desliguei da comissão por motivos profissionais, e não mais acompanhei o andamento das atividades.

Recomendo aos senhores para que insistam junto ao Ministério da Saúde e a Anvisa para que se faça uma Farmacopéia Brasileira copiando o que há de melhor na Farmacopéia Americana USP, e a Farmacopéia Européia últimas edições, e concomitantemente atualizem a Farmacopéia Brasileira conforme a Farmacopéia Americana e Européia assim estaremos no mesmo nível de atualização.

Não vejo nenhuma vergonha nisso pois a Farmacopéia Japonesa já faz, comparem e observem. Talvez a China e Índia já possuem suas Farmacopéias atualizadas conforme estou recomendando.

Quando trabalhei em Industria Farmacêutica, Gerenciando o Desenvolvimento Farmacotécnico da Furp elaborávamos uma tabela onde constavam especificações e metodologias analíticas da Farmacopéia Brasileira/Farmacopéia Americana/Farmacopéia Européia, e quando ocorria diferenças comunicávamos a Comissão da Farmacopéia Brasileira para modificações na especificação, era um trabalho muito interessante, e que trazia grandes benefícios quando se desenvolvia medicamentos,assim como justificativa para registro de medicamentos junto a Anvisa.

Talvez a Comissão de Revisão do Mercosul mostre resistência quanto a copiar a Farmacopéia Americana e Européia devido ao povo latino não aceitar a modernidade imposta por uma realidade que o nosso planeta está passando, pois tanto os EUA e Europa estão importando grandes quantidades de matérias-primas farmacêuticas e medicamentos da China e da Índia, e devido a isto estão adaptando as
especificações e metodologias analíticas a estas matérias-primas e medicamentos.
As impurezas contidas em matérias-primas e medicamentos também representam um grande desafio, muitas impurezas constantes nas Farmacopéias Americana e Européia não são as mesmas impurezas das matérias-primas que são importadas pelo Brasil: Explicando :

Um mesmo fármaco fabricado por fabricantes diferentes tem rotas de síntese diferentes e portanto impurezas diferentes, como segue:

A rota de síntese de um fármaco X sintetizado pelo fabricante A, tem suas próprias impurezas xa1, xa2, xa3..., A rota de síntese de um fármaco X sintetizado pelo fabricante B, tem suas próprias impurezas, xb1, xb2, xb3..., Imagine que nos EUA é comprado o fármaco do fabricante A, e no Brasil a do Fabricante B, percebemos que se analisarmos as impurezas no Brasil conforme a Farmacopéia Americana o Européia poderemos estar aprovando impurezas, não detectadas. O FDA Americano e o EMEA da Europa, já tem catalogado todos os fabricantes de matérias-primas farmacêuticas para estes países, portanto, as impureza que constam em suas farmacopéias são especificadas a partir dos dados obtidos
das rotas de sintese do fabricante que fornecem materias-primas para estes países. Quanto ao medicamentos deve ser analisado caso a caso devido a diferenças de formulação.

Este tema é muito interessante, e recomendo que o Ministério da saúde, Anvisa e Comissão de Revisão da Farmacopéia fação um trabalho nos moldes do FDA e EMA, o Brasil terá que importará matérias-primas e medicamentos de fabricantes qualificados chineses ou indianos, estes poderão ser os mesmos fabricantes que fornecem para o EUA e Europa, portanto, especificações de impurezas serão as mesmas. Se não forem os mesmos fabricantes, recomendo que o Brasil na primeira fase a Comissão siga todas as especificações e metodologias das Farmacopéias Americana e Européia, para a elaboração da nova farmacopéia Brasileira, solicitando a industria farmacêutica para que também realize a analíse de impureza daquela matéria-prima seguindo a especificação descrita no DMF do fabricante daquela matéria-prima, e os resultados analíticos sejam catalogados pela Comissão de Farmacopéia Brasileira, para futura inclusão na Farmacopéia Brasileira. A segunda fase é com todos os fabricantes qualificados e as especificações de matérias-primas e impurezas bem definidos, teremos uma farmacopéia brasileira completa, e estaremos no mesmo nível de exigência de qualidade dos grandes importadores de matérias-primas, EUA e Europa.
Sempre sonhei com uma farmacopéia que atendesse a todos os países, a padronização da qualidade, fabricante e preço seria globalizada, e venceria quem realmente soubesse administrar o triangulo qualidade fabricante e preço,
que na minha opinião ganharia quem tivesse melhor qualidade, pois o preço e o fornecedor no futuro serão basicamente iguais para todos quando falamos em uma garantia de qualidade global e dentro dela uma Farmacopéia Global.

NOTAS : 

1 -Quando me refiro a copiar é copiar mesmo, pois a cópia nada mais é do que um desenvolvimento e criação daquilo que já existe e não é tão fácil pois requer espírito analítico, dedutivo, conhecimentos teóricos e práticos e muita reflexão. 

Os procedimentos para das RDCs da Anvisa, para genéricos e simiales são todos cópias. Vamos incentivar a cópia e faremos uma excelente Farmacopéia Brasileira. 2- Recomendo aos senhores cobrarem forte o INCQS sobre a produção de padrões. e também A Comissão de Revisão da Farmacopéia Brasileira sobre sua evolução nos últimos 5 anos.

3- Fiz este relato para colaborar , pois sempre colaborei ativamente com MS da Saúde época da Dra. Suzana e outras diretoras, além de ser o único representante da industria farmacêutica a elaborar a RDC sobre isumos farmacêuticos e muito, me entristeceu aumentarem o período de inspeção de 2 anos para 4 anos. 4- Reuniões devem ser feitas com o Mercosul para adotarem especificações como o FDA e EMA, buscando a globalização.

5-) Acordos devem ser feitos com o FDA e EMEA, para padrões troca de conhecimentos e parcerias. Recomendo que caso indiquem cargos a professores doutores de universidades federais e estaduais que estes prestem contas mensalmente do plano elaborado pelos mesmos e aprovado através de umaconsulta pública ou consulta a especialistas do govreno ou particulares. Experiências do passado indicam que se não tiver um rígido acompanhamento nada irá funcionar e haverá só dispendio finaceiro com viagens.
Gestão Nova, novas ideias, e realizações concretas é o que eu desejo,

Cordiais Saudações,
Darcio Calligaris


quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

INFORME TÉCNICO Nº1 JAN.15

Em 9 de fevereiro de 2015 18:02, Darcio Calligaris <darcio8@gmail.com> escreveu:

INFORME TÉCNICO Nº1 JAN.15

1) DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS:
1-a) Continuamos sem inovações de novas formas farmacêuticas e de novos excipientes que poderiam reduzir os processos e aumentar a maquinabilidade e produtividade, 
       continuo desafiando o planeta. 
        No proximo informe técnico falarei sobre a nova forma farmacêutica de insulina inalável.

1-b) Vocês sabiam:
      - Que para se obter um excelente enchimento de cápsulas gelatinosas duras com antibioticos ou outros fármacos com concentração de 500mg de fámaco por cápsula,
        a densidade do granulado do fármaco ideal é 0,8 mg/ml.
      - Que quanto menor for a densidade do estearato de magnésio, maior é sua eficiência lubrificante, e você pode diminuir a sua quantidade na fórmula.
      - Ainda em relação ao estearato de magnésio não se deve ter um tempo de mistura acima de 5 minutos com o restante dos componentes da fórmula, 
        pois causa a não homogeinização do mesmo e desta forma não terá a mesma eficácia lubrificante para todo o lote.
      - É importante para quando forem desenvolver comprimidos revestidos, que verifiquem a higroscopicidade do fármaco e fármaco e excipientes. 
        Tive uma experiência com o Diclofenaco Sódico comprimido reverstido, que após 1 mês de estudo de estabilidade acelerado 37ºC,UR 70 - 75%,
        apresentou rachaduras em seus revestimento.
        Após muita investigação conseguimos detectar que o comprimido sem revestimento aumentava de espessura quando colocado em estabilidade acelerada,
        e este aumento de espessura do comprimido é que provocava as rachaduras nos comprimidos revestidos.
        Recomendação: Verifique a higroscopicidade de todos os componentes da fómula, verifique a espessura do comprimido logo após a compressão 
        e após um estudo de estabilidade acelerada do mesmo, e compare para verificar se ocorreu aumento de espessura, 
        se ocorreu aumento de espessura determine a umidade do comprimido sem revetimento após a estabilidade acelerada 
        e fixe este valor para ser a do comprimido antes do revestimento, desta forma estará garantido que não haverá aumento de espessura 
        e tampouco rachaduras no revestimento.
  
Obs. Existem rachaduras que são devidas aos polímeros de revestimento utilizados e a fórmula de revestimento, converse com o fornecedor de polímeros de revestimento para orientações. 

2) GARANTIA DE QUALIDADE:

2-a) É lamentável a Anvisa estar dando abertura nas suas RDCs como no caso das inspeções dos fabricantes de matérias-primas, 
       onde a frequência de inspeção passou de 2 anos para 4 anos, imagine que em cada dois anos tinham problemas, agora com 4 anos surgirão mais problemas. 
       Será que é por falta de funcionários que tornam as leis mais brandas? No caso da simplificação da resolução 
      de lotes pilotos publicada este mes, é o mesmo caso, não conseguem despachar eliminam itens críticos da lei.
      (Veja abaixo recalls devido a impurezas, e a efeitos colaterais).
      Muitas industrias estarão correndo um grande risco com grandes prejuízos pois as flexibilidades nas leis deixam os técnicos sem ferramentas
      para impor uma garantia de qualidade que foi no passado pesquisada e demostrada que era necessária,
      e que nenhum dado foi apresentado para demonstrar o contrário.       
      Será que no futuro os recalls irão provar isso?

2-b) A Farmacopéia Brasileira, tem sua última revisão em 2011, porque ímediatamente não traduzem a Farmacopéia Americana e utilizam como brasileira, 
       assim o Brasil estará sempre atualizado neste quisito.
       
Vamos e venhamos, a última revisão de 2011 já e uma tradução  adaptada da Farmacopéia Americana.
       Atenção pois as impurezas da Farmacopéia Americana valem apenas para os EUA e não para o Brasil, lembrem-se analisem impurezas a partir do DMF do fabricante.

2-c) O Brasil ainda é um forte dependente de padrões analíticos importados, o INCQS atualmente é o responsável pela produção dos mesmos, 
        maior atenção deveira ser dada a produção de padrões para nos tornarmos auto suficientes na produção dos mesmos. 

3) RECALLS:

O mês de janeiro/15 começou com muitos recalls:

3-a) COSMÉTICOS:
- Diversos produtos cosméticos, por não apresentarem registro ou notificação a Anvisa, e por serem empresas desconhecidas.

3-b) ALIMENTOS: 

- Canela em pó: por apresentar limite de pelos de rato acima dos limites. É um absurdo uma especificação que permite pêlos de ratos. Se tem pêlo tem rato!

3-c) MEDICAMENTOS:

d-1) Lote do medicamento A gotas embalado em caixa do Medicamento B gotas.
d-2)  própria empresa enviou à Anvisa notificação de desvio de qualidade, após detectar impureza acima do limite de especificação no insumo ativo, 
          utilizado na fabricação do medicamento.
d-3)  solução injetável,  a própria empresa encaminhou comunicado de recolhimento voluntário, depois de ter recebido relatos de pacientes 
        que tiveram reações adversas após a administração de medicamentos deste lote.
d-4) Uma pílula hormonal, está protagonizando uma polêmica que inclui mortes de mulheres jovens. 
       O medicamento é usado como anticoncepcional, mas também para o tratamento da acne e pilosidade feminina.
       Segundo o Centro de Vigilância Sanitária da Holanda, que se dedica a estudar os efeitos colaterais dos medicamentos
       o medicamento causou a morte de 27 mulheres no país.
       A maioria das mulheres que morreram tinha menos de 30 anos, e as principais causas das mortes foram embolia pulmonar e trombose, 
       devido aos coágulos formados no corpo – um dos efeitos colaterais do remédio.
       Esta pílula também foi associada a estados de depressão nas mulheres, segundo pesquisadores do Reino Unido.
d-5) Medicamento na forma farmacêutica pó para suspensão oral, por apresentar após a ressuspensão, s
        sedimentação de cor branca que não se dispersa, permanecendo no fundo do frasco, mesmo após forte agitação,
        não formando assim  uma suspensão homogênea antes da administração.
d-6) Medicamento com blisteres gravados 10 mg em caixas gravadas como 20 mg.
4) HISTÓRIAS INTERESSANTES E ATÉ ENGRAÇADAS:.
a) Nos anos 70 os gerentes e diretores industriais das industrias farmacêuticas costumavam ir de terno e gravata trabalhar, 
    e quando iam na produção não usavam avental e normalmente iam de camisa e gravata.
    Certa manhã os operadores  de produção não conseguiam comprimir em uma compressora rotativa de baixa velocidade. 
    Quando o gerente de produção veio ao local elegantemente trajado de camisa e gravata começou a ajustar a máquina,
    e em um determinado momento sua gravata ficou presa na punção de compressão e a máquina começou a girar 
    e o gerente segurando a gravata puxava seu pescoço para a máquina gritava:
PARE A MÁQUINA, PARE A MÁQUINA.
b) Estavam constrindo um anexo a fábrica para expandir a produção, os engenheiros construiram uma ponte de madeira que unia o prédio principal ao anexo, 
   era bem seguro caminhar pela mesma.
   A construção esteve parada por um período devido a saida do presidente da empresa, e quando o novo presidente assuimiu,
   o gerente de engenharia levou o novo presidente a conhecer a obra.
   Quando o presidente estava atravessando a ponte sua parte de sustentação dos pés caiu e o presidente passou pelo buraco deixado 
   segurando com as mãos o beiral inferior da ponte para não cair direto no chão e se acidentar.
   Finalmente o presidente foi salvo mas quebrou ambos os braços.
   Durante o periodo que o presidente ficou com o braço engessado nos corredores corria a notícia que o engenheiro levava o presidente no banheiro todos os dias.

c) Era um hábito nos anos 70 os operadores aproveitarem as estufas de secagem de comprimidos para secarem suas roupas atrás das mesmas. 
    Foi muito engraçado, uma correria geral quando descobrimos e proibimos.

d) Tinhamos um operador de máquina, excelente funcionário, já de certa idade e solteirão, com a fama de paquerar todas as meninas da fabrica.
    Certa vez a empresa fabricante da margarina Doriana foi fazer pesquisa de degustação e o referido operador foi chamado para a mesma, quando
    lhe foi perguntado se ele já havia comido a Doriana ele respondeu : É FUNCIONÁRIA NOVA OU ANTIGA.  

d) Foi muito difícil fazer um operador que sempre utilizou peneira de madeira para granular comprimidos passar a usar peneira de aço inoxidável.
    Certa vez fizemos uma reunião implantando as peneiras de inox,  e amassamos todas as peneiras de madeira e jogamos no lixo.
    No dia seguinte observamos um operador que tirou a peneira de madeira do lixo desamassou e a estava utilizando. Não é fácil a implantação e conscientização.

e) A mesma dificuldade foi para usar luvas e protetores de ouvido, implantei as normas GMP(BPF) quando surgiu no Brasil e a dificuldade foi grande, 
    entretanto me deu muita experiência, que posso contá-las e conheço muito bem a trasição do automatico para o manual pois a vivi cada dia da minha vida ..

5) ACEITO SUGESTÕES E COLABORAÇÃO EM QUALQUER DOS ITENS COLOCADOS ACIMA.

6) PROMOÇÃO IMPERDÍVEL : Aproveito para oferecer aos senhores um material que elaborei através de minha experiência prática durante 4 décadas em industria farmacêutica, e que permite o entendimento teórico do tema, complementado com discussões, estudos de casos reais e exercícios.
É composto por  117 transparências em power point, sobre Formas Farmacêuticas Sólidas”Pós e Granulados”que colocado a venda desde o ano de 2013.

IMPORTANTE : ESTE MATERIAL TEM GRANDE UTILIDADE PARA OS PROFISSIONAIS QUE ATUAM EM DE COSMÉTICOS E ALIMENTOS, POIS AS PARTÍCULAS SÃO O PONTO CRÍTICO PARA O SUCESSO DE QUALQUER FORMULAÇÃO.


Formas Farmacêuticas Sólidas”Pós e Granulados” (Com grande utilidade para medicamentos,alimentos e cosméticos)

Conteúdo:
 - Classificação de Formas Farmacêuticas Derivadas de Pós, - Razões da preferência da forma farmacêutica sólida, - Definição da Forma Farmacêutica Pó
- Origem,  Tamanho das Partículas,  Usos, Características, Classificação dos pós quanto ao tamanho das partículas, Tamisação,  Micromerética, Ciência das Partículas
- Influência do tamanho das partículas, Exercícios,  Medida do tamanho das partículas em microns ou mesh,  Tamanho das partículas, distribuição e tamanho
- Métodos para a determinação do tamanho das partículas,  Exercícios,  Porosidade, densidade aparente, densidade real,  Como medir a densidade de pós,  Exercícios
- Ângulo de Repouso, Propriedades de Fluxo,  Exercício e Estudo de Caso,  Redução do tamanho das partículas “cominuição”,  Embalagens, Exercícios e estudos de casos,
- Forma Farmacêutica Granulado, Definição e Vantagens,  Métodos de granulação,  Equipamentos de granulação,  Parâmetros para especificação de granulados,
-Estudo de caso,  Introdução a excipientes, Exercícios e estudos de casos,  Introdução a excipientes para formas farmacêuticas sólidas

O valor da apostila somente no mês de agosto será R$20,00 com 117 slides em power point.

                       
Segue dados:       DARCIO CALLIGARIS
                            Banco do Brasil - Agência: 01545-8; cc. 008513-8   
                             ou CPF é 561.684.978.20                   
                           Fv. enviar cópia do comprovante de depósito ou aviso.

Cordiais Saudações,
Darcio Calligaris          
Farmacêutico Cientista Independente, Solucionador de Problemas, Aulas Particulares ou em Grupos.